Neste episódio discutimos as implicações tecnológicas e jurídicas do incidente envolvendo o uso de moldes de silicone, com o formato de dedos, para enganar leitores biométricos em uma autoescola em São Paulo. O sistema do Detran utilizado para o registro de presença nas aulas utilizava um leitor de digitais. A fraude ocorria para que pessoas pudessem tirar a carteira de motorista sem assistir as aulas obrigatórias e contava com a participação de funcionários da autoescola.
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ShowNotes
- Artigo “Impact of Artificial ‘Gummy’ Fingers on Fingerprint” de Tsutomu Matsumoto, et al
- Roteiro de estudo: Ameaça, Vulnerabilidade, Impacto e Controle de Vinícius Serafim
- Jurisprudência sobre o crime do art. 313-B do CP (ela é publicada sem o nome do réu para preservar sua identidade)
- Portaria 1070/2005 do Detran-SP
- Notícia – SP: autoescolas usam ‘dedos’ falsos para burlar frequência de alunos
- Notícia – Autoescola é acusada de falsificar impressões digitais de alunos para vender CNH